A visita de última hora do chanceler iraniano, que não estava prevista no programa oficial, foi uma iniciativa de Paris e não do G7, esclareceu o Palácio do Eliseu. A questão iraniana é um dos temas principais dessa cúpula. A reunião do G7 reúne vários dos atores desta crise: os países europeus, o Japão e os Estados Unidos, signatários do acordo de 2015 que rege as atividades nucleares de Teerã.
O presidente americano, que abandonou o acordo nuclear iraniano e voltou a impor sanções ao pais a partir de 2018, disse que “não discutiu nada disso”. Trump ressaltou que os Estados Unidos vão seguir seu próprio caminho nessa questão. Em julho deste ano, os iranianos pararam de respeitar alguns compromissos do acordo de Viena sobre seu programa nuclear em reação as sanções americanas impostas por Washington. Emmanuel Macron quer impedir “a todo o preço” que Teerã fabrique a bomba atômica
A visita do ministro das Relações Exteriores do Irã a Biarritz foi surpresa, mas organizada de maneira transparente com os Estados Unidos, garante a presidência francesa. Mas um funcionário da Casa Branca disse que a chegada de Zarif surpreendeu Trump.
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