O vereador carioca Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) prepara uma ação na Justiça na tentativa de reaver o porte de arma, cuja renovação foi negada pela Polícia Federal (PF). O filho do ex-presidente Jair Bolsonaro alega sofrer ameaças e, apesar de ainda ter direito de recorrer à própria PF, deve optar pela via judicial, por considerar improvável uma decisão favorável da corporação.
O vereador cita o atentado a faca sofrido pelo pai, durante a campanha eleitoral de 2018, e lembra que “mora no Rio de Janeiro, um dos municípios mais violentos do estado em que ocupa função pública”, além de afirmar que possui qualificação técnica para operar o armamento. O vereador também tentou comprar outra arma, uma pistola 9 mm. Entretanto, desde julho, quando Lula assinou um novo decreto presidencial para controle de armas de fogo, este tipo de armamento passou a ser restrito, fazendo com que Carlos também tivesse o pedido de compra negado.
‘Altar’ da moda e destino de milionários, Fernando de Noronha tenta frear lotação e tem casebres ao lado de pousadas de luxo Suspeitos fingiam ser visitantes ou parentes de moradores para ludibriar porteiros de apartamentos em Ipanema e Copacabana, na Zona Sul do RioSessenta fuzis apreendidos em 12 horas no Rio, na semana passada, são uma amostra de arsenal usado para matar, em média, oito pessoas por dia no estado, sem contar vítimas das intervenções policiais
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