A foto protagonizada pela enfermeira Mônica Calazans —obesa, hipertensa e diabética— era o prêmio mais almejado no duelo entre Bolsonaro e Doria, que sonha em concorrer à presidência dentro de dois anos. Este round foi vencido pelo governador de São Paulo porque a primeira vacinação foi feita em seu Estado, com o composto que ele, numa parceria com o Instituto Butantan.
Para maior humilhação de Bolsonaro, até agora a única vacina disponível no início da campanha é a da China. A mesma que ele pretendeu excluir do programa federal de imunização. Os dois milhões de doses da injeção da AstraZeneca/Oxford que seu Governo comprou de uma empresa farmacêutica da Índia não chegaram.
O órgão decisório da Anvisa levantava suspeitas pela proximidade de vários de seus membros com o presidente e suas teses sobre a doença.
O plano é que o Instituto Butantan, de São Paulo, fabrique em breve a vacina da Sinovac em suas instalações. E que a Fiocruz, do Rio, produza o imunizante da AstraZeneca/Oxford. O Brasil foi palco de vários ensaios clínicos e gostaria de se transformar no grande fabricante e exportador de vacinas contra o coronavírus para a região. Por enquanto, está atrasado.
naiaragg NOSSO FUTURO PRESIDENTE JOÃO DÓRIA! OBRIGADO POR SALVAR VIDAS NO BRASIL
naiaragg Que título chato. Vá pro inferno! É UMA SITUAÇÃO INÉDITA NA VIDA DE TODOS
naiaragg Que chamada pobre
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