Nem sempre tive esta certeza. Eu as acompanho desde o surgimento do Bitcoin em 2010. De cara, encantei-me com a regra de criação de uma quantidade limitada da nova moeda, mas, de início, desconfiei da criptografia que permitiria que ela pudesse ser emitida, transacionada e guardada no meio digital, sem nenhum governo por trás.
Sabendo que a oferta de moedas como dólar, euro e real cresceria muito nos anos seguintes, eu sabia que uma moeda com crescimento de oferta limitado, como o Bitcoin, deveria subir significativamente de preço em relação a estas moedas tradicionais… Ao menos se considerando apenas o lado da sua oferta. Meus medos eram que o Bitcoin não fosse aceito para transações e que as pessoas tivessem receio de investir nele, limitando sua demanda.
Para completar, com a queda das taxas de juros, tivemos de buscar novos investimentos mais rentáveis, como já acontecia no resto do mundo. Com juros baixos aqui, o Real se desvalorizou — elevando, para nós, a rentabilidade de ativos cotados em moedas estrangeiras, como a maioria das criptomoedas.e venda de créditosCom pouco crescimento de oferta e aumento de procura, os ativos digitais têm se tornado escassos, impulsionando seu preço.
É possível que outra grande correção temporária de preços esteja próxima ou até já esteja acontecendo. O ponto é que as criptomoedas já compõem hoje uma classe de ativos que merece uma alocação na carteira de quem tem um dinheirinho para investir. Aliás, eventuais correções de preço, principalmente as grande, criam ótimas oportunidades.
Quer empurrar shitcoins nos trouxas.
Se o Ricardo Amorim recomenda, é melhor comprar ouro, gado e terras.
O colunista mais bolsominion, imbecil e ignorante da modernidade. Só fala e escreve merda.
Teu ânus!!
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