A Anvisa autorizou neste domingo , por unanimidade, o uso das duas primeiras vacinas contra o coronavírus disponíveis em território brasileiro: a da Sinovac, produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a China, e a da Oxford-AstraZeneca, cujo pedido de uso emergencial foi feito pela Fiocruz — e cujo primeiro carregamento deve ser trazido da Índia por um avião fretado pelo Ministério da Saúde.
"O Instituto Butantan - ligado ao Governo de São Paulo - informa que a decisão da Anvisa emitida neste domingo, 17 de janeiro, comprova mais uma vez, e de forma inequívoca, a segurança e a eficácia da vacina contra o novo coronavírus desenvolvida pela instituição em parceria com a biofarmacêutica Sinovac", disse o Butatan em nota.
O governo federal diz contar com 6 milhões de doses da CoronaVac, a serem entregues pelo Instituto Butantan. Já o governo federal vinha dizendo que"todos os Estados receberão as doses ao mesmo tempo, garantindo a imunização gratuita e não obrigatória para todos os brasileiros e brasileiras". Neste domingo, Pazuello afirmou que a distribuição de 6 milhões de doses da CoronaVac será feita a partir das 7h desta segunda-feira para todos os Estados. Não está claro ainda quando as imunizações serão iniciadas.
Sendo assim, o mais factível seria começar a vacinação em alguns hospitais específicos ou em locais onde a situação epidemiológica é mais crítica, afirma Domingues.Ao mesmo tempo, ela também considera prejudicial que Estados façam seus planos de vacinação próprios, independentemente da coordenação nacional do PNI.
Segundo o plano, há também encomenda à Fiocruz de 100,4 milhões de doses da vacina da AstraZeneca até julho deste ano, mais 110 milhões de vacinas que seriam produzidas nacionalmente até dezembro. E, também, encomenda de 42,5 milhões de doses em negociação com a Covax Facility, mecanismo internacional criado em defesa da distribuição igualitária de vacinas contra a covid-19.
"Conseguimos, em quase cinco décadas do PNI, uma capacidade de produção única no mundo, só Índia, China e Rússia, que nos permite produzir a maior parte das vacinas aqui", diz à BBC News Brasil José Gomes Temporão, que foi ministro da Saúde entre 2007 e 2011 e hoje integra o Centro de Estudos Estratégicos da Fiocruz."Não temos autonomia absoluta , mas temos bastante autonomia.
Pos mei bolsonaro nou quer pol brasileiro
Bolsonaro sumiu, causa: depressão pós-vacina.
agora que temos essas duas vacinas ai chega de mimimi de logo essa vacina pro povo e parem de palanque em cima tanto o doria quanto o bolsonaro so estão falando merda o tempo todo e os dois estao fazendo palco em cima dessa vacina .
PESSOAL ISSO É VERDADE SOBRE A ENFERMEIRA? ELA JA ESTAVA IMUNIZADA
Lembrete: Bolsonaro foi mais rápido em comemorar o suicídio de um participante do teste da Coronavac do que o início da vacinação no Brasil.
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