Banderas, que começou sua carreira com Pedro Almodóvar em filmes como Labirinto de Paixões , A Lei do Desejo e Áta-me , ficou 22 anos sem trabalhar com o amigo de quatro décadas, até A Pele que Habito . Depois, fez um pequeno papel em Os Amantes Passageiros .
“Foi inclusive uma relação mais conflituosa com Pedro. Desta vez, resolvi me despir totalmente de mim mesmo, do que acho que aprendi, o que é muito difícil. Mas posso dizer que esses meses que passei trabalhando em Dor e Glória foram os mais felizes de minha carreira. E isso ninguém jamais pode me tirar”, completou Banderas, emocionado.
Isso, claro, se o filme não levar algum troféu ainda mais importante, como a Palma de Ouro, que nunca foi parar nas mãos de Almodóvar – ele venceu um prêmio de direção e outro pelo roteiro de Volver. Penélope Cruz, que já fez outros cinco filmes com o diretor, disse que teve certo pudor de fazer perguntas a Almodóvar para interpretar sua mãe. “Não que o Pedro tenha colocado nenhuma barreira, mas eu tive esse respeito”, contou.
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