O que será que as crianças que moram na cidade de São Paulo esperam dela no futuro? Ou, para brincar com aquela pergunta que todo mundo já ouviu na infância, o que meninos e meninas querem que a cidade seja quando eles crescerem? O g1 ouviu seis crianças, filhas de pais que atuam em áreas essenciais , e elas contaram um pouco sobre como sentem a capital .
Quando a pergunta foi sobre o que não gostam, muitos citaram a pandemia do coronavírus. Apesar de não ser algo ligado somente a São Paulo, a relação está mais do que clara: a Covid-19 mudou radicalmente as vidas das crianças desde março de 2020, interferindo na forma como elas lidam com o lugar em que vivem. Foi longo o período sem poder ir às aulas nem brincar por aí.
Último grupo a poder se vacinar contra a doença, eles deixaram claro que não veem a hora de poder curtir a cidade sem medo de novo: ao pensar sobre o futuro da cidade, há pedidos de mais passeios ao ar livre, de fim da pandemia e, também, da pobreza - a crise econômica levou muito mais pessoas a morar nas ruas da cidade.
Pietro Meirelles Fernandes, de 10 anos, é filho do professor João Luiz Fernandes, de 30 anos, e mora em Itaquera, na Zona Leste. O garoto destaca o clima e os lugares para passear como os pontos altos da cidade. E o ponto fraco fica com... a falta de praia. Já o que ele espera da cidade é algo que faz coro com muito adulto: "[Quero que] tenha preços mais acessíveis, hoje em dia está tudo caro, com preço muito alto".
Por que vocês não fizeram essa reportagem nos anos 90, G1, quando eu era criança?
G1 pela cara das crianças, não têm pobre aí não.
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