Mais informaçõesA mensagem de Alberto Fernández, ávido por sanar as rixas internas, estava dirigida às arquibancadas. Baseou-se para isso em Néstor Kirchner, que morreu de infarto em 2010. Um vídeo recordou o pagamento de Kirchner ao FMI, que levou ao fechamento dos escritórios do organismo multilateral em Buenos Aires, e a luta de seu Governo contra a inflação.
, Fernández se somou ao lema “primeiro crescer e depois pagar”, com o qual o kirchnerismo recordou seu fundador. “Vou enfrentar tudo o que for necessário e vou fechar com o Fundo no dia que souber que isso não condiciona o futuro da Argentina. Pedem-me um acordo rápido, a qualquer preço. Não, não vamos fazer um acordo que postergue mais a vocês”, disse.
Nesta quarta-feira, tudo estava pensado par evitar sobressaltos. A distribuição das arquibancadas foi um sinal das tensões existentes. Na maior ficaram os militantes do La Cámpora, o agrupamento da juventude kirchnerista; atrás de um dos gols se sentou o movimento Evita, a organização social que mais apoia o Governo; no arco contrário estava o partido Novo Encontro, que agrupa o kirchnerismo de Morón.
Era, de toda forma, um comício compatível com as necessidades e reivindicações do voto governista. Os candidatos peronistas já sofreram uma surra histórica nas primárias de 12 de setembro. A repetir aquele resultado na votação definitiva —e as pesquisas indicam que assim será—, essa corrente perderá o controle do Senado e a maioria relativa na Câmara dos Deputados.
com a renúncia de todos os ministros que a representam. O presidente Fernández teve que sacrificar seu chefe de ministros e homem de máxima confiança, Santiago Cafiero, para pôr no seu lugar o governador de Tucumán , Juan Manzur. Em uma tentativa de recuperar os votos perdidos, o peronismo se resguardou ao redor de suas forças tradicionais: governadores e sindicatos.
Argentina tá em perigo.
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