De acordo com Sara, a segunda via do documento foi emitida em Itaúna com a foto que ela mesma tirou em casa e que foi recusada pelo fotógrafo de uma empresa em Divinópolis. O profissional havia informado a ela que a imagem não se enquadrava nas normas exigidas pela Unidade de Atendimento ao Trabalhador .
Sara registrou um boletim de ocorrência sobre o caso e foi ouvida pelo delegado Leonardo Pio, que foi quem agendou para que ela conseguisse emitir a segunda via do documento dela e da filha, na UAI em Itaúna. “Fiquei muito feliz, para muitos parece uma coisa boba, mas me reconhecer na foto é muito importante pra mim, até chorei de emoção”, contou Sara ao G1.
Cara, o racismo é uma coisa odiosa e deve ser combatido sempre. Vocês, no entanto, deveriam criticar o alvo certo: a norma que estabelece o padrão das fotografias. Transformando tudo em racismo, acabam prejudicando quem realmente é vítima.
E o vice disse que não existe racistas
Generalização e vitimismo, tudo o que só piora..
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