*O texto tem spoilers do filmeNo auge da luta pelos direitos civis nos Estados Unidos, na década de 1960, a ascensão do presidente do Partido dos Panteras Negras no estado de Illinois, Fred Hampton, não era vista com bons olhos pelo FBI. Para obter informações sobre o ativista, o departamento de investigações colocou o jovem William O’Neal como infiltrado no partido.
Na Chicago de 1968, William O’Neal cruza com um belo Pontiac GTO vermelho, estacionado em frente a um bar. O golpista entra no estabelecimento apinhado de integrantes do grupo Crowns . O’Neal diz ser um agente do FBI, coloca todos os presentes contra a parede e tira as chaves do dono do veículo. Desmascarado, ele foge glorioso, ao som de um pop setentista, no carrão – até ser pego pela polícia.
Após se juntar aos Panteras Negras para investigá-los secretamente, O’Neal demonstrou o oposto do que se espera de um informante: ao invés de ficar na surdina, foi ativo nas atividades do partido. Em pouco tempo tornou-se chefe de segurança local e também segurança pessoal de Fred Hampton. Na vida real, as duas coisas aconteceram, e a relação entre o “é retratada de maneira verossímil.
Fred Hampton era uma figura pública de trajetória meteórica. O ativista detinha de uma firmeza de princípios que arrebatava os mais diversos tipos de apoiadores, de companheiros da causa racial a entusiastas dos Confederados. Tamanho domínio de massas levou o FBI a considerá-lo a figura de maior perigo para os Estados Unidos da década de 60, e, como tal, deveria ser contido antes que virasse um “messias negro” pela defesa intransigente dos direitos civis.
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