. Os empregados alegam condições de trabalho extremas: retirada dos celulares durante os turnos; pausas exíguas para almoçar e ir ao banheiro e corridas contra o tempo para percorrer uma distância equivalente a 14 campos de futebol americano desde a entrada do complexo para bater o ponto a tempo. O atraso pode custar o corte do salário e uma demissão, denunciam os funcionários.
Se as leis do Estado também não ajudam, como no Alabama, a luta sindical se torna titânica. O sulista, um dos 27 “Estados com direito ao trabalho” onde os trabalhadores não são obrigados a pagar mensalidades aos sindicatos que os representam, abriga a única fábrica da Mercedes-Benz no mundo que não tem um.
A última vez que os trabalhadores da Amazon tentaram se organizar foi em 2014, em uma iniciativa residual que não foi bem-sucedida quando 21 técnicos de um depósito em Delaware votaram contra a união à Associação de Maquinistas. Seis votaram a favor.
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