Sua cautela não parece exagerada: a Justiça norte-americana acusou quatro agentes iranianos de tramar um plano para sequestrá-la em sua casa do Brooklin, levá-la de lancha à Venezuela e de lá ao seu país natal, que pretende colocá-la em um tribunal com um final incerto. Outrocapturado em 2019, foi enforcado em dezembro. Três meses antes o país executou o campeão de luta Navid Afkari.
Cinco milhões e meio de seguidores no Instagram, 336.000 no Facebook, um programa de televisão em uma rede pública norte-americana e um regime a quem tira do sério.
, mas quando se trata da obrigatoriedade do véu se calam. Não só isso, há políticas que vão ao Irã e o colocam, legitimando a lei”.Masih destila frustração à realpolitik, o pragmatismo geoestratégico praticado pelos governos com um regime que tem um programa atômico e. Também com a sociedade civil. “As mulheres, por exemplo, não podem entrar nos estádios de futebol.
Seu irmão Ali, o garoto com quem se aliou, cumpre oito anos de prisão no Irã. Sua irmã a repudiou na televisão. Em 2018, o Governo de Teerã pediu à sua família, que continua morando no país, que convidasse Masih a um encontro familiar, após tantos anos, na Turquia, de modo que a polícia pudesse falar com ela. Lá, diz Masih, a alertou.
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