"Eu estava desesperada... pensei em me matar várias vezes. Só chorava", diz ela.[campo de concentração], fica privado de sua cidadania", explica Jeon.Um dia ele sussurrou para Kim as palavras que mudariam para sempre suas vidas.
"Então eu confrontei ele, questionando: 'Você é um espião? O que você ganha por me espionar e me destruir?' Mas ele continuou dizendo que não era." Protegidos pela escuridão, eles pularam a janela, escalaram a cerca do centro de detenção e cruzaram os arrozais em direção ao rio.Mas eles chegaram em segurança à margem do rio. Foi então que uma luz acendeu a cerca de 50 metros de distância. Vinha do posto de guarda da fronteira.
"Se estivesse sozinho, teria apenas nadado até o outro lado. Mas eu estava de mochila... Tinha uma arma, e se a arma molhasse seria inútil, então eu a levei na mão. Mas a água ficava cada vez mais profunda."Ele segurou a arma em uma mão, e arrastou Kim com a outra."Eu estava engasgando e não conseguia abrir os olhos.""Eu disse a ela: 'Nós dois vamos morrer se voltarmos. Morreremos aqui, não lá'. Mas eu estava...
É altamente provável que as ações de Kim e Jeon prejudiquem ainda mais o status social de suas famílias no sistema de castas norte-coreano e que seus parentes sejam interrogados e monitorados.
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