As madrugadas na gaúcha Santa Maria são povoadas por apreensão e medo. As labaredas de fogo, o terror, a tragédia, as centenas de corpos queimados estendidos nas calçadas são cenas vivas na lembrança da população. Ninguém esquece o fatídico 27 de janeiro de 2013, quando 242 jovens morreram no incêndio da boate Kiss – e outros 680 ficaram feridos. São dezenas de histórias que marcaram a tragédia.
“A tragédia estava anunciada. Era só uma questão de tempo”, diz o matemático Paulo Tadeu Nunes de Carvalho, cujo filho, Rafael, de 32 anos, estava entre as vítimas. “Meu filho saiu de São Paulo para visitar alguns amigos que conheceu no intercâmbio na Nova Zelândia.” Diretor da Associação de Familiares de Vítimas e Sobreviventes da Tragédia de Santa Maria, Carvalho enumera uma série de falhas.
Desde então, o processo arrasta-se pelos tribunais. A Polícia Civil responsabilizou 35 acusados, entre eles o prefeito da época, Cezar Schirmer, do PMDB, secretários municipais, fiscais da prefeitura e até bombeiros. Apenas quatro foram denunciados pelo Ministério Público: dois sócios da boate, o músico que acendeu o fogo de artifício e o produtor da banda Gurizada Fandangueira.
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