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Os números estão no novo levantamento do consórcio de veículos de imprensa sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil, consolidados às 20h desta segunda-feira. O balanço é feito a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.

Veja a sequência da última semana na média móvel:

• Terça (30): 231
• Quarta (1º): 229
• Quinta (2): 218
• Sexta (3): 208
• Sábado (4): 196
• Domingo (5): 194
• Segunda (6): 194

Em 31 de julho, o Brasil voltou a registrar média móvel de mortes abaixo de 1 mil, após um período de 191 dias seguidos com valores superiores. De 17 de março até 10 de maio, foram 55 dias seguidos com essa média móvel acima de 2 mil. No pior momento desse período, a média chegou ao recorde de 3.125, no dia 12 de abril.

Quatro estados não tiveram registro de mortes nas últimas 24 horas: Acre, Alagoas, Roraima e Sergipe. O estado de Rondônia não divulgou seus dados.

Em casos confirmados, desde o começo da pandemia, 22.146.004 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 5.405 desses confirmados no último dia. A média móvel nos últimos 7 dias foi de 8.996 novos diagnósticos por dia. Isso representa uma variação de -5% em relação aos casos registrados em duas semanas, voltando a indicar estabilidade nos diagnósticos.

Em seu pior momento, a curva da média móvel nacional chegou à marca de 77.295 novos casos diários, no dia 23 de junho deste ano.

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• Total de mortes: 615.789
• Registro de mortes em 24 horas: 115
• Média de novas mortes nos últimos 7 dias: 194 (variação em 14 dias: -16%)
• Total de casos confirmados: 22.146.004
• Registro de casos confirmados em 24 horas: 5.405
• Média de novos casos nos últimos 7 dias: 8.996 (variação em 14 dias: -5%)

• Em alta (6 estados): MG, GO, PA, CE, MA e PI.
• Em estabilidade (5 estados): RJ, AC, AP, RR e SE.
• Em queda (14 estados e o DF ): PR, RS, SC, ES, SP, DF, MS, MT, AM, TO, AL, BA, PB, PE e RN
• Não divulgou (1 estado): RO

Essa comparação leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias até a publicação deste balanço em relação à média registrada duas semanas atrás (entenda os critérios usados pelo g1 para analisar as tendências da pandemia).

Vale ressaltar que há estados em que o baixo número médio de óbitos pode levar a grandes variações percentuais. Os dados de médias móveis são, em geral, em números decimais e arredondados para facilitar a apresentação dos dados.

Os dados do consórcio de veículos de imprensa divulgados às 20h desta segunda-feira (6) mostram que 137.095.914 pessoas tomaram a segunda dose ou dose única de vacinas e, assim, estão totalmente imunizadas. Este número representa 64,27% da população.

159.618.843 pessoas, o que representa 74,83% da população, tomaram ao menos a primeira dose de vacinas.

A dose de reforço foi aplicada em 17.946.295 pessoas (8,41% da população).

Somando a primeira dose, a segunda, a única e a de reforço, são 314.661.052 doses aplicadas desde o começo da vacinação.

• PR: -29%
• RS: -22%
• SC: -41%

• ES: -16%
• MG: +49%
• RJ: -4%
• SP: -28%

• DF: -69%
• GO: +17%
• MS: -27%
• MT: -67%

• AC: 0%
• AM: -17%
• AP: 0%
• PA: +22%
• RO: não divulgou
• RR: -14%
• TO: -50%

• AL: -36%
• BA: -23%
• CE: +21%
• MA: +182%
• PB: -41%
• PE: -28%
• PI: +63%
• RN: -55%
• SE: 0%

Os dados sobre casos e mortes de coronavírus no Brasil foram obtidos após uma parceria inédita entre g1, O Globo, Extra, O Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo e UOL, que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 estados e no Distrito Federal (saiba mais).