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Indefinição fiscal ofusca resultados das empresas e bolsa fecha em queda

VEJA Mercado: índice negociou volátil durante o dia em torno das já velhas questões de sempre, como precatórios, Auxílio Brasil e juros

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 28 out 2021, 17h42

VEJA Mercado | Fechamento | 28 de outubro.

Empresas como Ambev e Multiplan reportaram resultados surpreendentes ao mercado, mas resultado bom de empresa não tem sido suficiente para melhorar o humor dos investidores quanto aos problemas fiscais e econômicos que assombram o Brasil. O Ibovespa oscilou entre altos e baixos ao longo do dia e fechou em queda de 0,62%, a 105.704 pontos. “O mercado busca por novos fatores, mas não encontra. As bolsas estrangeiras estão próximas das máximas, e aqui o índice cai 11% no ano, é o patinho feio da lagoa. Sem acerto em Brasília, não vai andar. A gente vê muito barulho e pouco resultado”, diz Pedro Galdi, analista da Mirae Asset. O novo adiamento da PEC dos precatórios para depois do feriado trouxe impacto negativo para a bolsa, que desconfia da aprovação do texto. “Se nós tivéssemos confiança no governo, o mercado estaria mais tranquilo. Essas quedas são resultado da cautela quanto às votações. Enquanto não votar, não vamos tomar risco”, diz Danilo Batara, sócio e chefe da mesa de operações da Delta Flow Investimentos.

Os resultados de Ambev e Multiplan sustentaram a alta dessas duas companhias, que subiram 9,7% e 1,7%, respectivamente. A BRF subiu 6,9%, após suas concorrentes reportarem bons índices e aumentarem a expectativa pela divulgação dos números da própria BRF. No lado das baixas, os setores domésticos, que dependem de um arrefecimento da inflação e da curva de juros para voltarem a subir. Americanas e Cielo fecharam em quedas de 8,6% e 4,6%, respectivamente. Incertezas no campo fiscal aumentam o apetite ao dólar. A moeda americana fechou em alta de 1,26%, cotada a 5,624 reais.

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