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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Pesquisa: 93% diz sentir aumento de preços no mercado, e 78% nas farmácias

Levantamento foi feito em todo o país pelo instituto Paraná Pesquisas entre os dias 12 e 16 de junho

Por Da Redação 21 jun 2021, 14h32

A grande maioria da população afirma que está sentindo algum tipo de aumento de preços nos supermercados e nas farmácias, segundo levantamento feito pelo instituto Paraná Pesquisas entre os dias 12 e 16 de junho em todo o país.

Na pesquisa, dois em cada três brasileiros (65,8%) disseram que os preços “aumentaram muito” nos supermercados e outros 27,1% disseram que “aumentaram” — ou seja, no total, 92,9% relataram sentir uma alta dos custos. Outros 4,6% afirmaram que os valores “permaneceram iguais” e 1,4% acreditam que eles “diminuíram” – 1,1% não soube ou não quis responder.

A percepção de que o aumento foi muito grande é maior entre os brasileiros de 60 anos ou mais (73,4%), as mulheres (71,4%) e os entrevistados com idades entre 45 e 59 anos (70,1%).

Segundo o IPCA, calculado pelo IBGE e usado como indicador oficial da inflação, a alta dos alimentos e bebidas foi de 0,44% em maio, pouco acima da taxa de 0,40% em abril. A inflação da alimentação no domicílio, no entanto, desacelerou – foi de 0,23% em abril contra 0,47% em maio, principalmente por conta das frutas (-8,39%), da cebola (-7,22%) e do arroz (-1,14%). O grande vilão tem sido a carne, que subiu 2,24% em maio e tem uma alta acumulada de 38% nos últimos 12 meses.

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Farmácia

Já em relação aos medicamentos, 43% disseram que os preços “aumentaram muito” e 34,6% afirmaram que eles “aumentaram” — ou seja, 77,6% apontam algum tipo de alta. Outros 18% acreditam que eles “permaneceram iguais” e 1,4% que eles “diminuíram” – 3,1% não souberam ou não quiseram opinar.

A percepção de que os preços aumentaram muito é maior entre os brasileiros com 60 anos ou mais (55,9%), aqueles que têm apenas o ensino fundamental (51,8%) e as mulheres (49,1%).

Segundo o IBGE, a alta em maio do setor de saúde e cuidados pessoais foi de 0,76%, a terceira maior, atrás apenas de habitação e transportes.

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A entrevista foi feita por meio da abordagem pessoal em domicílios de 2.002 entrevistados em 152 municípios de todos os estados e do Distrito Federal. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.

 

 

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