Esqueçam a farra do leite condensado, da picanha, dos chicletes, das cervejas premium. A moda agora, no Palácio do Planalto, é pegar a minha grana, a sua grana, leitor amigo, leitora amiga, e financiar passeios de helicóptero, jet ski, lancha, jatinho, além de custear churrascos e bebedeiras da família presidencial e seus convivas.

O amigão do Queiroz, lá da rampa, mandou avisar: “Ah, gastou (2,5) milhões nas férias. Vai ter mais férias para ser gasto; fiquem tranquilos”. Ficar tranquilo como, seu cretino? Tranquilo pode ficar você, que tem casa, comida, roupa lavada e rachadinhas garantidas para o resto da vida. Os trouxas aqui, se não morrerem de gripezinha, têm de ralar muito.

Quem nunca ganhou um centavo trabalhando de verdade na iniciativa privada, com metas e horário a cumprir, jamais irá respeitar o dinheiro do assalariado comum. Por isso o devoto da cloroquina fala assim. Ele, como tantos outros parasitas do funcionalismo público, passam a vida sugando o sangue, suor e cerveja de quem trabalha e produz no País.

O pai do senador das rachadinhas e da mansão de 6 milhões de reais, que possui amigos da milícia que pagam suas contas e que depositam cheques para a primeira-dama, não sabe o que sentem pais e mães de família, frente a contas atrasadas, sem dinheiro para quitá-las e sem esperança diante de um desgoverno que os mata ou por fome ou por Covid-19.